FAS – Estagiários partilham experiência

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    Volvidos seis meses desde que iniciaram o estágio no FAS – Instituto de Desenvolvimento Local, Mauro Augusto e Janete Gumbe despediram-se, nesta sexta-feira, 25 de Fevereiro de 2022, da Direcção Geral, onde estavam destacados, e dos demais colaboradores da instituição. Ambos formados na Área de Serviços Sociais, pela Faculdade de Serviço Social da Universidade de Luanda, foram abrangidos pelo Programa Nacional de Estágios Comunitários, da iniciativa do FAS. Durante o estágio, tiveram a oportunidade de viajar pelas zonas recônditas do País, das quais garantem terem adquirido experiência, conciliando a teoria à prática, facto que os deixou satisfeitos. Para Mauro, o estágio foi o melhor que já fez, pois permitiu-lhe conhecer e lidar com pessoas e lugares “incríveis”, aprendeu e partilhou experiências, bem como participou de actividades que marcarão a sua vida de forma “indelével”. Já para Janete, ter participado do Programa de Estágios foi uma oportunidade inigualável, que lhe permitiu adquirir conhecimentos ligados não apenas à sua área de formação, bem como a várias áreas do saber, como Comunicação, Finanças e Informática. Diz-se orgulhosa, particularmente, pelo facto de ter feito parte de um estudo importante a nível do País sobre Comunidades Tradicionais e Agropastoril, na vertente “Violência Baseada no Gênero”, e disse mais: “Ganhei experiência e uma família”.
    O Programa Nacional de Estágios Comunitários abrange jovens estudantes recém- Formados ou que frequentem o último ano e cujos perfis reúnem valor acrescentado aos programas de combate à pobreza, ao desenvolvimento e à coesão familiar, sendo ele remunerado e com a duração de 6 meses.
    Durante a cerimônia o Director Geral do FAS, Belarmino Jelembi, disse estar agradecido pelo contributo dado por eles enquanto estiveram na Instituição e encorajou-os a prosseguirem com a mesma força e determinação para os futuros desafios.
    O FAS é uma agência governamental, dotada de personalidade jurídica e autonomia financeira e administrativa. Em coordenação com outros programas de combate à pobreza, contribuir para a promoção do desenvolvimento sustentável e redução da pobreza, nomeadamente: protecção social nas áreas da educação, água e saneamento, saúde, infraestruturas económicas e ambientais.