À margem do Balanço Anual do FAS – Instituto De Desenvolvimento local, que decorreu de 05 a 09 de Fevereiro de 2024, no Huambo, a equipa desta Instituição, liderada por Belarmino Jelembi, visitou o Reino do Bailundo, com objectivo de “beber” da história do mesmo, desde a sua génese à actualidade.
O encontro registou momentos culturais com muita dança e canções do grupo de mulheres, denominado Katyavala, bem como uma demonstração do processo de colonização portuguesa do Reino.
Mas um dos momentos mais marcantes foi quando o Rei, Tchongolola Chongonga apresentou a sua corte de 37 sobas. Demonstrando bastante segurança na sua intervenção, o Rei explicou linearmente a função de cada elemento que o rodeia, intercalando com o seu sentido de humor bastante aguçado, tendo deixado a equipa do FAS atenta, animada e curiosa.
A história da criação do Reino, com marcas da sabedoria ancestral bastante patente, acabou por ser, igualmente, marcante.
No final, após um momento de perguntas e respostas, a equipa saiu mais rica em termos de conhecimento, quer do processo de colonização, quer da estratégia ancestral face a mesma, bem como da organização do Reino e o seu dia-a-dia.
Além do Director Geral, o FAS esteve representado pela Directora Geral Adjunta, Rosa de Carvalho, Directores Provinciais, Técnicos, Motoristas e Estagiários do FAS, atentos ao desenrolar da história contada pelo também conhecido como o ‘Cabeça de Águia’, símbolo do trigésimo sétimo Rei do Bailundo.
FAS em visita ao Reino do Bailundo
À margem do Balanço Anual do FAS – Instituto De Desenvolvimento local, que decorreu de 05 a 09 de Fevereiro de 2024, no Huambo, a equipa desta Instituição, liderada por Belarmino Jelembi, visitou o Reino do Bailundo, com objectivo de “beber” da história do mesmo, desde a sua génese à actualidade.
O encontro registou momentos culturais com muita dança e canções do grupo de mulheres, denominado Katyavala, bem como uma demonstração do processo de colonização portuguesa do Reino.
Mas um dos momentos mais marcantes foi quando o Rei, Tchongolola Chongonga apresentou a sua corte de 37 sobas. Demonstrando bastante segurança na sua intervenção, o Rei explicou linearmente a função de cada elemento que o rodeia, intercalando com o seu sentido de humor bastante aguçado, tendo deixado a equipa do FAS atenta, animada e curiosa.
A história da criação do Reino, com marcas da sabedoria ancestral bastante patente, acabou por ser, igualmente, marcante.
No final, após um momento de perguntas e respostas, a equipa saiu mais rica em termos de conhecimento, quer do processo de colonização, quer da estratégia ancestral face a mesma, bem como da organização do Reino e o seu dia-a-dia.
Além do Director Geral, o FAS esteve representado pela Directora Geral Adjunta, Rosa de Carvalho, Directores Provinciais, Técnicos, Motoristas e Estagiários do FAS, atentos ao desenrolar da história contada pelo também conhecido como o ‘Cabeça de Águia’, símbolo do trigésimo sétimo Rei do Bailundo.
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