Mais um momento de partilha de experiências, histórias, contos e anedotas sobre as vivências nas comunidades entre membros do FAS-Instituto de Desenvolvimento Local teve lugar na última quinta-feira, 08 de Janeiro de 2024, na Casa dos Rapazes do Huambo, à volta da fogueira.
A fogueira, marcada por reflexões, risadas e gargalhadas acontece à margem do Balanço Anual do FAS que decorreu de 05 a 09 de Fevereiro naquela Cidade Planáltica.
A maioria das histórias partilhadas estão ligadas às experiências, lições e desafios do campo no quadro da implementação do Programa de Fortalecimento da Protecção Social-KWENDA, cuja implementação está a cargo do FAS.
Já as histórias relacionadas com a experiência do Município do Rivungo, Província do Cuando Cubango, destacam-se entre as demais. Antes de a equipa deixar o local, teve a oportunidade de ouvir o anfitrião padre Marcelino Pungulimwe, que fez rasgados elogios ao trabalho do FAS e partilhou a história do surgimento do local que acolhe desamparados.
A fogueira já vai sendo tradicional nos grandes momentos da Instituição
nas comunidades e não só, afigurando – se com privilegiado para a partilha de histórias e reflexões relacionadas com as comunidades angolanas.
À volta da fogueira na Casa dos Rapazes do Huambo
Mais um momento de partilha de experiências, histórias, contos e anedotas sobre as vivências nas comunidades entre membros do FAS-Instituto de Desenvolvimento Local teve lugar na última quinta-feira, 08 de Janeiro de 2024, na Casa dos Rapazes do Huambo, à volta da fogueira.
A fogueira, marcada por reflexões, risadas e gargalhadas acontece à margem do Balanço Anual do FAS que decorreu de 05 a 09 de Fevereiro naquela Cidade Planáltica.
A maioria das histórias partilhadas estão ligadas às experiências, lições e desafios do campo no quadro da implementação do Programa de Fortalecimento da Protecção Social-KWENDA, cuja implementação está a cargo do FAS.
Já as histórias relacionadas com a experiência do Município do Rivungo, Província do Cuando Cubango, destacam-se entre as demais. Antes de a equipa deixar o local, teve a oportunidade de ouvir o anfitrião padre Marcelino Pungulimwe, que fez rasgados elogios ao trabalho do FAS e partilhou a história do surgimento do local que acolhe desamparados.
A fogueira já vai sendo tradicional nos grandes momentos da Instituição
nas comunidades e não só, afigurando – se com privilegiado para a partilha de histórias e reflexões relacionadas com as comunidades angolanas.
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